Recebi este mail:
Uma história verdadeira
Um dia o filho pergunta ao pai:
"Papa, vens correr comigo a maratona?"
O pai responde que sim, e ambos correm a primeira maratona juntos.
Um outro dia, volta a perguntar ao pai se quer voltar a correr a maratona
com ele, ao que o pai responde novamente que sim.
Correm novamente os dois.
Certo dia, o filho pergunta ao pai:
"papa, queres correr comigo o Ironman? (O Ironman é o mais difícil...exige nadar 4 km, andar de bicicleta 180 km e correr 42)
E o pai diz que sim.
Isto é tudo muito simples...até que se vejam estas imagens...fantástico!
Após ver o video perguntei-me:
" E a mãe, não correu maratonas? Quantas vezes correu com o filho ao colo? Quantas vezes o empurrou para ele seguir em frente? Quantas vezes nadou no mar do quotidiano? Quantas vezes pedalou para o filho vencer metas?
As maratonas mais difíceis não serão as que se realizam no quotidiano, sem público mas com muito esforço?
Identidade e (dis) capacidade
Sendo as diferenças entre as pessoas um dado incontornável, a sociedade determina quais os desvios que vão consignar a diminuição ou a amplificação do valor pessoal, uma vez que está organizada segundo um sistema de representações que, supostamente, oferece ordem e sentido ao mundo perceptível.
quarta-feira, 25 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
Questionamento
Como está a ser habitual, ilustro este blogue com retalhos de acontecimentos que considero interessantes.
Ontem, uma senhora ela dizia:
"(...)as mulheres não gostam de falar de si. Quero dizer, falam da sua vidinha, da casa, do rame rame do dia a dia, dos maridos que são sempre maus, mas acabam por ser bons; falam do quanto são vítimas para mostrarem que são fortes, que aguentam; mas não falam do que sentem, dos seus sentimentos, do que se passa com elas, com o seu corpo no ciclo de vida. Quando as coisas acontecem, não conhecem, não sabem. Acho que falta isto às mulheres. Falarem de si. Das suas coisas de mulher."
Fiquei a pensar. Será que este comentário reflecte vivências de gerações mais velhas, ou de todas as mulheres?
As mulheres não gostam de falar de si, dos seus sentimentos, ou é a sociedade que impõe o silenciar os sentimentos, a emoção, quer a homens, quer a mulheres?
Ontem, uma senhora ela dizia:
"(...)as mulheres não gostam de falar de si. Quero dizer, falam da sua vidinha, da casa, do rame rame do dia a dia, dos maridos que são sempre maus, mas acabam por ser bons; falam do quanto são vítimas para mostrarem que são fortes, que aguentam; mas não falam do que sentem, dos seus sentimentos, do que se passa com elas, com o seu corpo no ciclo de vida. Quando as coisas acontecem, não conhecem, não sabem. Acho que falta isto às mulheres. Falarem de si. Das suas coisas de mulher."
Fiquei a pensar. Será que este comentário reflecte vivências de gerações mais velhas, ou de todas as mulheres?
As mulheres não gostam de falar de si, dos seus sentimentos, ou é a sociedade que impõe o silenciar os sentimentos, a emoção, quer a homens, quer a mulheres?
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